| 000 | 04610 2200505 4500 | ||
|---|---|---|---|
| 001 | 35112 | ||
| 010 | _a978-989-20-9315-4 | ||
| 090 | _a35112 | ||
| 100 | _a20190510d m||y0pory50 ba | ||
| 101 | _apor | ||
| 102 | _aPT | ||
| 200 | 1 |
_aViagem ao invísível _eEspaço, Experiência, Representação _fcoord. Luís Santiago Baptista, Maria Rita Pais |
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| 205 | _a1ª Ed. | ||
| 210 |
_aLisboa _cPurga _d2019 |
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| 215 |
_a513, [13] p. _cil. _d24 cm |
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| 327 | 1 | _a«Viagem ao invisível: Espaço, Experiência, Representação» / Luís Santiago Baptista, Maria Rita Pais, p. 9. - | |
| 327 | 1 | _a«Jornal Público» / Lucinda Canelas, p. 37. - | |
| 327 | 1 | _a«Projecto artístico» / Nuno Cera, p. 41. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 1 - Estaleiro da Lisnave, Margueira, Almada, 1967», p. 57. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 2 - Casa Lino Gaspar, Caxias, Oeiras, 1955» / Arq. João Andresen, p. 91. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 3 - Centro Comercial da Mouraria, Lisboa, 1989» / Arqs. Carlos Duarte, José Lamas, p. 111. - | |
| 327 | 1 | _a«Projecto artístico» / Ricardo Castro, p. 131. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 4 - Mosteiro da Cartuxa, Évora, 1598» / Arqs. Giovanni Casale, Filippo Terzi, p. 147. - | |
| 327 | 1 | _a«Ensaio crítico» / Susana Ventura, p. 169. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 5 - Pedreiras, Vila Viçosa», p. 185. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 6 - Mina de São Domingos, Mértola», p. 205. - | |
| 327 | 1 | _a«Projecto artístico» / Spela Hudnik, p. 227. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 7 - Aldeia da Luz, Mourão, 2012» / Ars. João Figueira & Associados, p. 245. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 8 - 8ª Bataria do Regimento de Artilharia de Costa, Albarquel, Setúbal, 1950», p. 265. - | |
| 327 | 1 | _a«Ensaio crítico» / Eliana Sousa Santos, p. 283. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 9 - Quinta da Comenda, Arrábida, Setúbal, 1908» / Arq. Raul Lino, p. 295. - | |
| 327 | 1 | _a«Projecto artístico» / Tatiana Macedo, p. 315. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 10 - Hotel das Arribas, Praia Grande, Sintra, 1966» / Arqs. Raul Tojal, Manuel Coutinho de Carvalho, p. 331. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 11 - Bairro dos Arquitectos, Rodízio, Sintra, 1943» / Arqs. Raul Tojal, Adelino Nunes, Faria da Costa, Keil do Amaral, p. 353. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 12 - Pavilhões do Hospital Termal, Caldas da Rainha, 1901» / Arq. Rodrigo Maria Berquó, p. 373. - | |
| 327 | 1 | _a«Ensaio crítico» / Susana Oliveira, p. 395. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 13 - Panóptico do Hospital Miguel Bombarda, Lisboa, 1896» / Arq. José Maria Nepomuceno, p. 405. - | |
| 327 | 1 | _a«Caso de Estudo 14 - Panorâmico de Monsanto, Lisboa, 1968» / Carlos Chaves Costa, p. 427. - | |
| 327 | 1 | _a«Projecto de investigação» / Álvaro Domingues, p. 449. - | |
| 327 | 1 | _a«Porffolio da exposição Viagem ao Invisível, 29 Jul.-31 Ago. 2017, Teatro Thalia, Lisboa» / José Carlos Duarte, p. 449. - | |
| 330 | _a«O livro “Viagem ao Invisível: Espaço, Experiência, Representação” é o resultado de um projecto de investigação que se iniciou com uma viagem realizada em 2016, vencedora de um concurso lançado pela Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos, e se desenvolveu com uma exposição no Teatro Thalia no ano seguinte (...). Organizado em volta de 15 casos de estudo no centro e sul de Portugal, o livro explora a questão da invisibilidade nas suas dimensões doméstica, social, cultural, lúdica, religiosa, médica, militar, industrial e infra-estrutural, congregando material documental, técnico e artístico, que permite construir narrativas abertas sobre o passado, o presente e o futuro destes lugares. A “viagem ao invisível” é um percurso pelo que está fora do alcance, do que existe para lá da nossa vida quotidiana. É um itinerário de experiências por lugares que desconhecemos, ignoramos ou esquecemos. Lugares que por diversas razões existem na sombra, espaços inacessíveis ou inapreensíveis. Porém, estes lugares persistem na nossa cultura, estão inscritos na memória colectiva. Existem portanto, mas essencialmente sob a forma de imagens, acontecimentos e narrativas, reais e ficcionais, documentais e artísticas. A “viagem ao invisível” é assim o preciso momento em que a experiência destes lugares se cruza e sobrepõe com as suas representações, participando no desafio de tornar visível o invisível». | ||
| 610 | 1 | _aArquitectura - Arte - Património | |
| 702 | 1 |
_4340 _aBaptista, _bLuís Santiago _f1970- |
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| 702 | 1 |
_4340 _aPais, _bMaria Rita _f1975- |
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| 942 |
_cMON _n0 |
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