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Castelos em Portugal (Registo nº 24462)

000 -Etiqueta do registo
campo de controlo de comprimento fixo 05329 a2200313 4500
001 - Identificador do registo
Campo de controlo 24462
010 ## - ISBN
Número (ISBN) 9789892600222
100 ## - Dados Gerais de Proc.
Dados gerais de processamento 20130513 pory50
101 ## - Língua da publicação
Língua do texto, banda sonora, etc. Português
102 ## - País de Publicação
País de publicação Portugal
135 ## - Ficheiros de computador
Dados codificados para ficheirosde computador u
200 ## - Título
Título próprio Castelos em Portugal
Informação de outro título retrato do seu perfil arquitectónico 1509-1949
210 ## - Publicação, Distribuição
Lugar da edição, distribuição, etc. Coimbra
Nome do editor, distribuidor, etc. Imprensa da Universidade de Coimbra
Data da publicação, distribuição, etc. 2010
215 ## - Descrição física
Descrição física 469 p.
Outras indicações físicas il.
Dimensões 24 cm
Material acompanhante 1 disco óptico (CD-ROM)
225 ## - Colecção
Título próprio da colecção Série Investigação
320 ## - Relativa a bibliografia
Texto da nota Bibliografia, p. 447
320 ## - Relativa a bibliografia
Texto da nota Índice de figuras, p. 459.
328 ## - Nota de dissertação ou tese
Texto da nota Origem: Dissertação de Mestrado em Arquitectura, apresentada ao Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra em 2007.
331 ## -
-- "A Península Ibérica, em particular Portugal, é uma região rica em castelos. [...] Na planície, ou em sítios alcantilados, contribuem aprazivelmente para a fisionomia do espaço, originando identidades próprias, mas exibindo também numerosos traços comuns, nomeadamente por via da repetição de diversos dos seus elementos constituintes. Ao contrário da generalidade dos castelos europeus, que se integram num sistema feudal diferente, assumindo predominante vocação residencial e senhorial, as estruturas militares da Península foram quase em exclusivo construídas com fins bélicos e político-estratégicos.[...] Um dos objectivos da dissertação traduz a vontade de inventariar as intervenções efectuadas em monumentos portugueses, confrontando critérios e metodologias utilizados e enquadrando-os nos planos ideológicos dos regimes em vigor e consequentes políticas patrimoniais. De forma breve revisitam-se tais intervenções, particular atenção sendo votada ao papel proeminente do Estado Novo no caso específico dos castelos, enquanto testemunhas de um passado invocado para pretensamente legitimar a aprovação dos valores de um certo presente. Assim, os castelos tornam-se objecto interessante de estudo, já que a sua relevância no desenho do território assume papel fulcral na articulação entre um passado velho, quantas vezes carente de conservação, e um presente cada vez mais globalizante, transformador e mercantilizado. Para a prossecução de um tal plano a estrutura do trabalho foi seccionada em duas partes cronologicamente distintas. Na primeira, A presença do castelo na definição da imagem do território, é posta ênfase na definição e caracterização dos castelos em Portugal e no papel estratégico que eles desempenharam na configuração do território, desde a fundação até ao final da Idade Média, altura que, face à evolução das estratégias militares e da arte da guerra, mormente com a introdução generalizada das armas de fogo, coincide com transições de tipos de fortificação, de que sobressai a abaluartada. Aprofunda-se a constituição da rede dos castelos portugueses entre 1350 e 1450 e analisa-se o correspondente perfil arquitectónico neste intervalo de tempo. Estas circunstâncias concretas irão influenciar o trabalho, concretamente quanto ao número de castelos a considerar. Na segunda, A presença do castelo na (re)definição da imagem do território, procura apreender-se, partindo de um cenário geral que desde logo se antecipa, a ruína, a imagem castelar durante o séc. XIX e meados do séc. XX. Aborda-se a metodologia que levou à classificação de muitos como monumentos nacionais e examinam-se as intervenções neles operadas – conservação ou restauro – que intencional e veementemente veicularam mensagens de propaganda política, ao pretender transformá-los em transmissores genuínos dos desígnios ideológicos nacionalistas que presidiam ao regime político vigente, o Estado Novo. Feita a leitura de factos que levaram num primeiro tempo ao seu progressivo abandono e numa fase posterior analisado o seu enquadramento na valorização do património arquitectónico, nomeadamente com o despertar de uma consciência histórica e artística, referem-se passos legislativos que conduziram à criação da DGEMN. Explana-se como os castelos contribuíram para a génese de um corpo teórico e disciplinar de actuação própria, bem como o papel que foram levados a desempenhar no âmbito de actividades expositivas e comemorativas – sobretudo as Comemorações Centenárias de 1940 e os Quinze Anos de Obras Públicas em 1948-1949 – festivamente celebradas para auto-proclamar a obra do regime. Enfim, procede-se a uma descrição pormenorizada e a uma inventariação profunda das intervenções operadas sob a alçada da DGEMN de 1929 a 1949 (trabalho que se supõe inédito), com a apresentação de figuras, gráficos, mapas e quadros gerais e da ficha individual dos castelos dos 18 distritos continentais, detalhando a escala, os critérios e os meios adoptados nos projectos e nas intervenções em cada um deles realizadas".
610 ## - Termos de Indexação
Termo usado como assunto Castelos - Portugal - séc. 12-20
610 ## - Termos de Indexação
Termo usado como assunto Património
610 ## - Termos de Indexação
Termo usado como assunto Conservação e Restauro
610 ## - Termos de Indexação
Termo usado como assunto DGEMN - intervenções
610 ## - Termos de Indexação
Termo usado como assunto Estado Novo
700 ## - Responsabilidade principal
Palavra de ordem Correia
Outra parte do nome Luís Miguel Maldonado de Vasconcelos
Datas 1970-
701 ## - Co-responsabilidade principal
Palavra de ordem Aguiar
Outra parte do nome José
Datas 1961-; pref.
856 ## - Localização e acesso electrónico
URL https://estudogeral.sib.uc.pt/jspui/bitstream/10316/5516/1/Castelos%20em%20Portugal.pdf
090 ## - Números de controlo do sistema (Koha)
Número biblioitem do Koha (gerado automaticamente) 24462
942 ## - Elementos de entrada adicionados (Koha)
Tipo de item no Koha Livro
Suprimido Disponível
Exemplares
Tipo de circulação (não pode ser emprestado) Perdido (estado) Código da organização que empresta ou é detentora (biblioteca) Cota Origem do registo (biblioteca) (codificado) Removido (estado) Número de inventário Data de aquisição Tipo de item e material
EmprestávelDisponívelBiblioteca da Ordem dos Arquitectos - LisboaEQP-MIL 016Biblioteca da Ordem dos Arquitectos - LisboaDisponível70582013-05-13Livro