BIBLIOGRAPHIC SEARCH

Vista normal Vista MARC Vista ISBD

Porto, 1763-1852 : a construção da cidade entre despotismo e liberalismo

Autor: Nonell Anni Günther, 1941- Co-autor: Mendes Manuel Publicação: Porto : FAUP, 2002 Descrição: 586 p. : il. ; 26 cmColecção: Série 1 Ensaios , 8ISBN: 9729483574Notas de conteúdo: A racionalização político-administrativa. Do Despotismo esclarecido ao Estado Liberal, p. 37 Valorização económica e organização física do território, entre mercantilismo, fisiocracia e liberalismo, p. 45 Formação técnico-científica e artística entre 1776 e 1836, p. 53 O espaço revolucionário do segundo liberalismo, p. 345 As prioridades urbanísticas das vereações setembristas, p. 358 A abertura da Rua Ferreira Borges e a sede da Associação Comercial, p. 381 A conservação da capela-mor da Igreja de São Francisco, p. 402 O Palácio da Burguesia, p. 411 Território, Cidade e Arquitectura. O debate disciplinar, p. 64 O desenvolvimento da gestão urbanística no Porto entre 1763 e 1852, p. 87 Os técnicos ao serviço da administração central e local. Engenheiros militares, arquitectos e mestres das obras públicas, p. 108 Métodos e instrumentos da gestão urbanistica municipal, p. 115 A construção do espaço urbano entre 1763 e 1852, p. 159 O melhoramento das infra-estruturas viárias e portuárias, 1789-1810, p. 214 A demolição da muralha e a requalificação funcional e formal dos espaços públicos adjacentes, p. 255 Os novos Paços do Conselho e a afirmação do poder municipal, p. 292 Termos de indexação: Porto - Urbanismo - 1763-1852
Etiquetas desta biblioteca: Sem etiquetas desta biblioteca para este título. Adicionar etiqueta
Iniciar sessão para acrescentar etiquetas.
    classificação média: 0.0 (0 votos)
Exemplares
Tipo de documento Localização Cota Estado Data de devolução Código de barras
Livro Biblioteca da Ordem dos Arquitectos - Lisboa
POR 031 Não pode ser emprestado - consulta local

Bibliografia, p. 555-586

A racionalização político-administrativa. Do Despotismo esclarecido ao Estado Liberal, p. 37.

Valorização económica e organização física do território, entre mercantilismo, fisiocracia e liberalismo, p. 45.

Formação técnico-científica e artística entre 1776 e 1836, p. 53.

O espaço revolucionário do segundo liberalismo, p. 345.

As prioridades urbanísticas das vereações setembristas, p. 358.

A abertura da Rua Ferreira Borges e a sede da Associação Comercial, p. 381.

A conservação da capela-mor da Igreja de São Francisco, p. 402.

O Palácio da Burguesia, p. 411.

Território, Cidade e Arquitectura. O debate disciplinar, p. 64.

O desenvolvimento da gestão urbanística no Porto entre 1763 e 1852, p. 87.

Os técnicos ao serviço da administração central e local. Engenheiros militares, arquitectos e mestres das obras públicas, p. 108.

Métodos e instrumentos da gestão urbanistica municipal, p. 115.

A construção do espaço urbano entre 1763 e 1852, p. 159.

O melhoramento das infra-estruturas viárias e portuárias, 1789-1810, p. 214.

A demolição da muralha e a requalificação funcional e formal dos espaços públicos adjacentes, p. 255.

Os novos Paços do Conselho e a afirmação do poder municipal, p. 292.

Não há comentários disponíveis sobre este título.

Entre na sua conta para publicar um comentário.