(De)gustações gratuitas da desconstrução, a fotografia, Mies van der Rohe e o Pavilhão de Barcelona / José Vela Castillo ; pref. Julián Santos Guerrero; posf. María de la O del Santo Mora
Autor: Vela Castillo, José Autor secundário: Santos Guerrero, Juliándel Santo Mora, María de la O Edição: 1ª ed Publicação: Matosinhos : Casa da Arquitectura, 2012 Descrição: 150 p. : il. ; 23 cmISBN: 978-989-96790-3-0Notas de conteúdo: "As mortes do Pavilhão", p. 23. - "As mortes do Pavilhão", p. 23. - "Origem", p. 53. - "Porvir", p. 58. - "Trânsito: acerca do visível", p. 74. - "Ponto de vista. Invenção e memória", p. 88. - "Marcas", p. 88. - "Arquivo e ruína", p. 91. - "Fotografias de 1929", p. 125. - "Fotografias de 2009", p. 137 Resumo: "O que neste ensaio se oferece é uma leitura, uma interpretação, duma obra de arquitectura e do autor dessa obra: o Pavilhão que Mies van der Rohe projectou para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929. Dentro deste movimento interpretativo, orientado a partir da desconstrução, e especificamente da desconstrução derridiana, fala-se também da arquitectura em geral e da arquitectura como pensamento. O objectivo é desencadear uma espécie de desconstrução filosófica que opera em, ou entre, a própria arquitectura - uma arquitectura múltipla e abismada, uma arquitectura fotografada. Não se pretende, portanto, testar os temas típicos da desconstrução, procedentes da obra de Jacques Derrida (o espectro, a marca, a ruína), em confronto com uma obra de arquitectura, mas, através deles, chegar a desconstruir a própria arquitectura. O que se procura é a iluminação duma arquitectura e dum pensamento mediante um processo que pretende mostrar, no que têm de mostrável, os segredos ocultos, os fantasmas, os desejos e esperanças que, ainda hoje, povoam e assediam o Pavilhão de Barcelona. E que, neste sentido, o abrem ao porvir. O que dá título a este ensaio é uma frase casual que aparece reflectida numa das superfícies espelhadas do Pavilhão numa das fotografias de 1929, da agência Berliner Bild-Bericht. A partir dessa frase fantasmática - "Degustações Gratuitas" - o autor percorre a vida atribulada do Pavilhão e reflecte sobre a arquitectura, sobre o gosto e a gratuidade, sobre a ruína e o espectro, sobre o segredo e a cegueira, sobre o arquivo e a ruína, sobre a origem e o porvir.".Termos de indexação: Arq. Mies van der Rohe, 1886-1969 / Pavilhão de Barcelona
Tipo de documento | Localização | Colecção | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | Biblioteca da Ordem dos Arquitectos - Lisboa | Monografia | ME-ROH 008 | Não pode ser emprestado - consulta local | 9789899679030 |
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"As mortes do Pavilhão", p. 23. -
"As mortes do Pavilhão", p. 23. -
"Origem", p. 53. -
"Porvir", p. 58. -
"Trânsito: acerca do visível", p. 74. -
"Ponto de vista. Invenção e memória", p. 88. -
"Marcas", p. 88. -
"Arquivo e ruína", p. 91. -
"Fotografias de 1929", p. 125. -
"Fotografias de 2009", p. 137.
"O que neste ensaio se oferece é uma leitura, uma interpretação, duma obra de arquitectura e do autor dessa obra: o Pavilhão que Mies van der Rohe projectou para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929. Dentro deste movimento interpretativo, orientado a partir da desconstrução, e especificamente da desconstrução derridiana, fala-se também da arquitectura em geral e da arquitectura como pensamento. O objectivo é desencadear uma espécie de desconstrução filosófica que opera em, ou entre, a própria arquitectura - uma arquitectura múltipla e abismada, uma arquitectura fotografada. Não se pretende, portanto, testar os temas típicos da desconstrução, procedentes da obra de Jacques Derrida (o espectro, a marca, a ruína), em confronto com uma obra de arquitectura, mas, através deles, chegar a desconstruir a própria arquitectura. O que se procura é a iluminação duma arquitectura e dum pensamento mediante um processo que pretende mostrar, no que têm de mostrável, os segredos ocultos, os fantasmas, os desejos e esperanças que, ainda hoje, povoam e assediam o Pavilhão de Barcelona. E que, neste sentido, o abrem ao porvir. O que dá título a este ensaio é uma frase casual que aparece reflectida numa das superfícies espelhadas do Pavilhão numa das fotografias de 1929, da agência Berliner Bild-Bericht. A partir dessa frase fantasmática - "Degustações Gratuitas" - o autor percorre a vida atribulada do Pavilhão e reflecte sobre a arquitectura, sobre o gosto e a gratuidade, sobre a ruína e o espectro, sobre o segredo e a cegueira, sobre o arquivo e a ruína, sobre a origem e o porvir."
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