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Para uma pragmática da arquitectura corrente [Texto policopiado]

Autor: Silva Francisco Martins da, 1959- Publicação: Lisboa : Universidade Lusiada-Departamento de Arquitectura, 1997 Descrição: 163 p. : il. ; 30 cmResumo: Os aglomerados suburbanos portugueses dos nossos dias constituem uma paisagem tão variada que se torna indistinta. É uma espécie de descontinuidade repetitiva onde a unidade ou a coalescência só se manifestam pela relação de continuidade. Estes aglomerados são feitos da chamada arquitectura corrente, aquela categoria de edifícios que não tem uma função monumental ou de representação, e que constitui o espaço próprio de um nível considerado trivial de Habitação, trabalho e de algum lazer. Quem projecta estes edifícios? Por vezes são arquitectos, mas geralmente não. Como é que a arquitectura dos arquitectos se pode constituir como suporte mediático simbólico dos anseios comuns de espaço habitável do utente português é o enigma que esta tese pretende mostrar... sem a pretensão de o resolver, pois, por vezes, a solução está em demonstrar que não há solução.. Termos de indexação: Teoria da Arquitectura
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Livro Biblioteca da Ordem dos Arquitectos - Lisboa
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Bibliografia p.159-164.

Mestrado em Teoria da Arquitectura, Departamento de Arquitectura da Universidade Lusíada, Lisboa, 1997.

Os aglomerados suburbanos portugueses dos nossos dias constituem uma paisagem tão variada que se torna indistinta. É uma espécie de descontinuidade repetitiva onde a unidade ou a coalescência só se manifestam pela relação de continuidade. Estes aglomerados são feitos da chamada arquitectura corrente, aquela categoria de edifícios que não tem uma função monumental ou de representação, e que constitui o espaço próprio de um nível considerado trivial de Habitação, trabalho e de algum lazer. Quem projecta estes edifícios? Por vezes são arquitectos, mas geralmente não. Como é que a arquitectura dos arquitectos se pode constituir como suporte mediático simbólico dos anseios comuns de espaço habitável do utente português é o enigma que esta tese pretende mostrar... sem a pretensão de o resolver, pois, por vezes, a solução está em demonstrar que não há solução.

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