"O período 1960-65: triunfo do Progama Social da Geração Moderna, dentro de uma mutação de linguagem".

"Os anos do desenvolvimento económico acelerado (de 1966 aos anos 70): da dimensão do espaço-território à fragmentação das linguagens arquitectónicas".

"Hotel do Mar, Sesimbra" / Arq. Conceição Silva.

"Pousada de Oliveira do Hospital" / Arq. Manuel Tainha.

"Conjunto das Caixas de Previdência no Funchal" / Arq. Chorão Ramalho.

"Igreja do Sagrado Coração de Jesus, Lisboa" / Arqs. Nuno Teotónio Pereira, Nuno Portas.

"Loja Valentim de Carvalho, Cascais" / Arq. Tomás Taveira.

"Piscina de Leça da Palmeira" / Arq. Álvaro Siza Vieira.

"Edifício Mutamba, Luanda" / Arq. Vasco Vieira da Costa.

"Casa vermelha, Lourenço Marques / Arq. Amâncio (Pancho) Gudes.

´"Fundação Calouste Gulbenkian" / Arqs. Alberto Pessoa, Pedro Cid, Ruy Athouguia, Gonçalo Ribeiro Telles.

"Depois da reafirmação universal da arquitectura moderna no pós-guerra, ao longo dos anos 50 do chamado "Estilo Internacional", a década seguinte é já de sintomas de divergência, surgindo as primeiras dúvidas e procuras por caminhos diferentes. (...) Em Portugal, uma situação de modernização da arquitectura, dos seus programas (o surto turístico e urbano, o design) e da sua escala de intervenção (novo planeamento, grandes operações de trabalho colectiva) - que caracterizará o "lado bom" da década - vai colidir, em tensão permanente, com as barreiras da conjuntura...".