Minimalismo um signo dos tempos?, p. 6

Uma arte intransitiva, p. 20.

O grau zero da arquitectura, p. 56.

Uma arquitectura minimalista, p. 72.

"...Nos últimos anos, conceitos como pureza geométrica, precisão técnica, depuração ornamental e abstracção foram e são frequentemente resumidos numa única palavra: minimalismo. Este livro estabelece a possível genealogia de um conceito - entre a arte e a arquitectura - cuja linguagem quotidiana transcende qualquer disciplina. Após descrever a obra de escultores minimalistas surgidos nos anos sessenta (Donald Judd, Carl Andre, Sol LeWitt ou Robert Morris), o livro mostra a austeridade racionalista de arquitectos como Adolf Loos e Mies van der Rohe. Partindo desta base Minimalisms apresenta exemplos arquitectónicos recentes de Herzog & de Meuron, Peter Zunthor, John Pawson e outros que, conjugando as formas mais depuradas do modernismo com a técnica e os materiais mais avançados, contribuíram para a difusão de uma estética e de uma palavra convertidas em sinal dos tempos...".